CartaExpressa

1.418 pessoas estão presas em flagrante por atos golpistas, diz Corregedoria de Justiça

Os trabalhos de audiência de custódia devem ser concluídos até domingo

1.418 pessoas estão presas em flagrante por atos golpistas, diz Corregedoria de Justiça
1.418 pessoas estão presas em flagrante por atos golpistas, diz Corregedoria de Justiça
Ação golpista em Brasília em 8 de janeiro. Foto: Ton Molina/AFP
Apoie Siga-nos no

A Corregedoria Nacional de Justiça informou que 1.418 pessoas estão presas em flagrante por causa dos ataques golpistas realizados em Brasília no último domingo 8. Segundo o órgão, essas pessoas já foram ouvidas pela Polícia Federal e pela Polícia Civil do Distrito Federal.

Desse conjunto, 1.196 foram presos no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército e 222 na Praça dos Três Poderes.

Todas passaram pelo Instituto Médico Legal. Em seguida, os homens foram encaminhados ao Complexo Penitenciário da Papuda e as mulheres foram conduzidas à Penitenciária Feminina do Distrito Federal.

De acordo com a Corregedoria, os trabalhos das audiências de custódia devem ser concluídos até o domingo 15. A decisão de liberar os presos cabe ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo