Jaques Wagner

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Senador (PT-BA). Foi governador da Bahia (2007-2015) e ministro do Trabalho (2003-2004), Defesa (2015) e Casa Civil (2015-2016).

Opinião

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Revolução silenciosa

Lançado há 20 anos, o Bolsa Família tirou o Brasil do Mapa da Fome da ONU em 2014. Resgatado por Lula, ele continua a alimentar sonhos

Cartão do programa Bolsa Família. Foto: Roberta Aline/MDS
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O Programa Bolsa Família acaba de completar duas décadas com o legado histórico de romper com um ciclo secular de exploração da miséria para inaugurar uma era pautada na redução das desigualdades. Ao longo desse período, ele tornou-se a maior porta de saída da pobreza e a maior porta de entrada para a inclusão, sobretudo para as famílias do Nordeste.

Isso porque ele foi construído para ser um programa completo, em que a transferência de renda está diretamente associada à educação e à saúde das famílias. Ou seja, não se trata apenas de dar dinheiro, mas também de cuidar do bem-estar das pessoas, garantindo dignidade à população, para que ela tenha o direito de sonhar com uma vida melhor.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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