Antonia Quintão

Presidente do Geledés – Instituto da Mulher Negra, pós-Doutora pela Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo. Também é pesquisadora no Centro de Estudos Internacionais do Instituto Universitário de Lisboa e consultora de Diversidade e Inclusão nas Organizações.

Opinião

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Este é o último ano da Década Internacional de Afrodescendentes

Reunião Regional para a América Latina e Caribe da Década Internacional de Afrodescendentes da ONU, realizada em Brasília em 2015 — Foto: Divulgação
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A Assembleia-Geral das Nações Unidas proclamou o período entre 2015 e 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes (Resolução 68/237). O organismo citou a necessidade de reforçar a cooperação nacional, regional e internacional para garantir os direitos econômicos, sociais, culturais, civis e políticos dos afrodescendentes, bem como sua participação plena e igualitária em todos os aspectos da sociedade.

Tal como foi proclamada pela Assembleia Geral, os temas para a Década Internacional de Afrodescendentes, da qual o Brasil é signatário, são “reconhecimento, justiça e desenvolvimento”.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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