Deve ser recebida como indigna e absurda a realidade que nos força a debater, no Brasil, sob um governo dito progressista, a privatização de presídios. A medida de privatizar presídios como política pública foi definida como “prioridade” pelo nosso vice-presidente, Geraldo Alckmin, quadro histórico da direita no País.
Em decreto assinado em abril deste ano, Alckmin defende tais privatizações como “projetos de investimento considerados como prioritários na área de infraestrutura ou de produção econômica intensiva em pesquisa, desenvolvimento e inovação”.
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