Opinião
Adeus a Zagallo
Minha história com o Lobo começou com a admiração que sempre nutri pela Seleção de 58, na qual jogaram os “santos do meu altar”
As duas primeiras semanas deste início de ano vieram arrasadoras, com a reintegração de Ednaldo Rodrigues à presidência da Confederação Brasileira de Futebol, a morte de Mário Jorge Lobo Zagallo, na sexta-feira 5, e a partida de Franz Beckenbauer, considerado o maior nome da história do futebol alemão, na segunda-feira 8.
O retorno de Ednaldo é um fato de grande importância, tendo em vista o momento pelo qual passa o futebol brasileiro. O que a Justiça alega é que, com a presidência vaga, o Brasil corre o risco de ficar suspenso das disputas internacionais.
Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.