A pressa é má conselheira

Regular as plataformas é indispensável para fortalecer a democracia, mas não há bala de prata contra a desinformação

Imagem: iStockphoto

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Um dos desafios atuais mais complexos e repleto de nuances é o debate sobre regulação das Big Techs. Somados, os valores de mercado da Alphabet, dona do Google e do ­Youtube, da Meta, que controla Facebook, ­WhatsApp e Instagram, da Apple, da ­Microsoft e da Amazon chegam à impensável cifra de 7 trilhões de dólares, o que colocaria essas cinco empresas, juntas, na posição de terceira maior economia do mundo, atrás apenas de China e EUA.

Essas plataformas se tornaram o espaço onde bilhões de indivíduos passaram a se expressar de forma pública. No entanto, em vez de terem qualificado o debate na sociedade – possibilitando o choque de opiniões distintas num contexto democrático –, o que temos visto é a fragmentação da esfera pública e um ambiente fértil para a proliferação de ­desinformação, discursos de ódio e conteúdos antidemocráticos.

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