Luiz Gonzaga Belluzzo

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Economista e professor, consultor editorial de CartaCapital.

Opinião

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A economia de Francisco

O papa rejeita as formas de religiosidade que fazem recuar o espírito para os recônditos do individualismo

O papa é pop – Imagem: Salvatore Benintende/TVBOY
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O editorial do Vatican News relembra: na noite de 13 de março de 2013, Jorge Mario Bergoglio apareceu pela primeira vez na varanda central da Basílica de São Pedro vestido de branco. A sua saudação inicial continha alguns traços salientes do pontificado: a oração por “uma grande fraternidade” no mundo dilacerado pela injustiça, violência e guerras.

Meses após a consagração papal, Francisco ofereceu aos católicos e cristãos a primeira exortação apostólica, o Evangelii­ Gaudium. Assim como as encíclicas ­Rerum Novarum de Leão XIII, ­Mater et Magistra e Pacem in Terris de João XXIII, a exortação apostólica de Francisco, texto cuidadosamente construído, aborda as vicissitudes e alegrias da vida cristã no mundo contemporâneo.

Este texto não representa, necessariamente, a opinião de CartaCapital.

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