Mundo

Ucrânia diz que mais de 26.000 pessoas estão desaparecidas desde início da invasão russa

Recentemente, o jornal “The New York Times” informou que 70.000 ucranianos morreram e que entre 100.000 e 200.000 ficaram feridos desde o início da invasão

Soldados ucranianos. Foto: SERGEY BOBOK / AFP
Apoie Siga-nos no

Mais de 26.000 ucranianos, incluindo quase 15.000 militares, estão desaparecidos desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022, anunciou o governo de Kiev.

O número também inclui 11.000 civis, informou o vice-ministro do Interior, Leonid Timchenko.

A relação inclui pessoas das quais não foi possível obter notícias “em conexão com as hostilidades”, inclusive em territórios ocupados pelo Exército russo, disse à AFP a porta-voz do ministro, Mariana Reva.

O balanço, provisório, envolve apenas os ucranianos, cujos dados foram “oficialmente verificados”, acrescentou. “Este número pode aumentar com o avanço das verificações”, afirmou Reva.

A Ucrânia não divulga o total de baixas na guerra com a Rússia.

As autoridades informam diariamente as mortes de civis em ataques russos, mas as vítimas militares não são divulgadas.

Recentemente, o jornal “The New York Times” informou que 70.000 ucranianos morreram e que entre 100.000 e 200.000 ficaram feridos desde o início da invasão, em fevereiro de 2022, com base em informações de fontes do governo americano que pediram anonimato.

O balanço russo seria muito maior, com quase 120.000 mortos e entre 170.000 e 180.000 feridos, mas o número de reservistas de Moscou é consideravelmente maior, uma vantagem a longo prazo.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo