Mundo

Rússia pagará alto preço se usar armas químicas na Ucrânia, diz Biden

Biden também se comprometeu a ‘evitar’ um confronto direto entre a Otan e a Rússia, porque isso deflagraria a ‘Terceira Guerra Mundial’

Foto: Jim Watson/AFP
Apoie Siga-nos no

A Rússia “pagará um alto preço se usar armas químicas” na Ucrânia, afirmou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante um discurso na Casa Branca nesta sexta-feira 11.

Os ocidentais estão preocupados com o possível uso de armas químicas por Moscou após a invasão da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro.

Por sua vez, a Rússia acusa Washington e Kiev de administrar laboratórios destinados a produzir armas biológicas no país, o que foi negado por ambas as capitais. Uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre o assunto foi marcada para esta sexta.

Biden também se comprometeu a “evitar” um confronto direto entre a Otan – aliança militar ocidental – e a Rússia, porque isso deflagraria a “Terceira Guerra Mundial”.

Além disso, Biden anunciou que os Estados Unidos e seus aliados decidiram excluir a Rússia do regime de reciprocidade que rege o comércio mundial, o que abre as portas para a imposição de tarifas alfandegárias contra Moscou.

“Tomamos medidas adicionais para proibir (o comércio com) setores emblemáticos da economia russa, em particular frutos do mar, vodca e diamantes”, declarou o presidente norte-americano.

Até então, Moscou se beneficiava de um status comercial de “nação favorecida”, que lhe permitia o livre-comércio de alguns bens e serviços.

(Com informações da AFP)

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo