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Promotor pede reforço na segurança de Cristina Kirchner após novas ameaças da extrema-direita
A defesa da vice-presidenta argentina reforçou que o atentado do qual ela foi vítima, no ano passado, ‘foi precedido de mensagens como estas’
O procurador federal Gerardo Pollicita pediu nesta quinta-feira 26 um reforço para a segurança da vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner. A defesa da líder peronista relatou novas ameaças de grupos da extrema-direita, em especial o Revolución Federal.
Segundo Pollicita, o Ministério da Segurança Nacional deve tomar as precauções necessárias. Ele também solicitou à Justiça a preservação das mensagens anexadas pelos advogados de CFK, a fim de investigá-las. Os detalhes da manifestação do promotor foram divulgados pelo jornal Clarín.
A defesa de Cristina reforçou que o atentado do qual ela foi vítima, no ano passado, “foi precedido de mensagens como estas”.
Às 20h52 de 1º de setembro de 2022, Cristina saudava apoiadores em frente ao prédio onde mora, no bairro Recoleta, em Buenos Aires, quando um homem abriu caminho em meio à multidão, apontou uma arma em sua direção e apertou o gatilho. A bala, felizmente, não saiu. Desde então, a vice-presidenta e o peronismo exigem o aprofundamento das investigações.
Também desde o ano passado, cobra-se a apuração sobre o Revolución Federal, liderado por Jonathan Morel e Leonardo Sosa, devido a uma campanha de mensagens de ódio contra Cristina e outros expoentes do peronismo.
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