Mundo
Tempos difíceis para a China?
Após registrar pior nível de crescimento no segundo trimestre em três anos, premier diz que recuperação econômica é instável
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, advertiu neste domingo 15 que a economia do país, a segunda maior do mundo, pode enfrentar tempos difíceis.
Segundo ele, o índice de crescimento econômico e as políticas de estabilização estão dentro do previsto, mas “a recuperação econômica não é estável e as dificuldades podem continuar ainda durante um tempo”, declarou Wen em uma visita à província de Sichuan (sudoeste), segundo a agência Nova China.
No segundo trimestre, a China registrou o nível de crescimento mais baixo em três anos, de 7,6% interanual. O resultado foi influenciado pela crise na Europa, mas também pelas dificuldades no setor imobiliário e em outras áreas da economia.
O crescimento do país vem desacelarando nos últimos anos. Em 2010, a China cresceu 10,4%, no ano passado o nível caiu para 9,2% e atingiu 7,6% no segundo trimestre de 2012. Esse é o índice de crescimento mais baixo registrado desde os 6,6% do primeiro trimestre de 2009.
Com informações AFP.
Leia mais em AFP Movel.
O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, advertiu neste domingo 15 que a economia do país, a segunda maior do mundo, pode enfrentar tempos difíceis.
Segundo ele, o índice de crescimento econômico e as políticas de estabilização estão dentro do previsto, mas “a recuperação econômica não é estável e as dificuldades podem continuar ainda durante um tempo”, declarou Wen em uma visita à província de Sichuan (sudoeste), segundo a agência Nova China.
No segundo trimestre, a China registrou o nível de crescimento mais baixo em três anos, de 7,6% interanual. O resultado foi influenciado pela crise na Europa, mas também pelas dificuldades no setor imobiliário e em outras áreas da economia.
O crescimento do país vem desacelarando nos últimos anos. Em 2010, a China cresceu 10,4%, no ano passado o nível caiu para 9,2% e atingiu 7,6% no segundo trimestre de 2012. Esse é o índice de crescimento mais baixo registrado desde os 6,6% do primeiro trimestre de 2009.
Com informações AFP.
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