Mundo

assine e leia

Biden torce pelo fracasso da Rússia, mas não quer sujar as mãos

Como disse o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, ao Congresso dos EUA, armas e sanções não são suficientes

Depois de chamar Putin de “criminoso de guerra”, o que fará o democrata? - Imagem: Saul Loeb/AFP
Apoie Siga-nos no

Ao desembarcar em ­Bruxelas para uma cúpula de emergência da Organização do Tratado do Atlântico Norte, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou orgulhosamente sua grande conquista durante a crise na Ucrânia: manter a unidade da aliança e ficar fora da guerra. Biden quer que a Rússia perca, seja vista como fracassada, mas falta ação ousada e decisiva para esse fim. A abordagem dos EUA é essencialmente reativa, tática, imparcial. Isso é realmente tudo o que a liderança global norte-americana avessa ao risco tem a oferecer nos dias de hoje?

Como disse o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, ao Congresso dos EUA, armas e sanções não são suficientes. Os temores dos Estados Unidos de uma escalada são bem compreendidos em Kiev, mas suas forças ainda precisam de aviões de combate, proteção aérea e corredores humanitários seguros.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo