Cultura

Andy Rourke, baixista do The Smiths, morre aos 59 anos

O britânico foi vítima de um câncer de pâncreas

Andy Rourke, baixista do The Smiths, morre aos 59 anos
Andy Rourke, baixista do The Smiths, morre aos 59 anos
Foto: Mike Coppola / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP
Apoie Siga-nos no

O baixista do grupo The Smiths, Andy Rourke, faleceu aos 59 anos, vítima de câncer de pâncreas, anunciou nesta sexta-feira (19) Johnny Marr, guitarrista da grande banda britânica de rock independente dos anos 1980.

“Com profunda tristeza anunciamos o falecimento de Andy Rourke após uma longa doença com câncer de pâncreas”, escreve Marr no Twitter.

“Andy será lembrado como uma alma gentil e bela por aqueles que o conheceram e como um músico extremamente talentoso pelos fãs”, acrescentou.

Os Smiths, de Manchester (norte da Inglaterra), foram formados em 1982 e se tornaram uma das bandas mais influentes da década de 1980, com álbuns como “The Queen is Dead”, de 1986.

Em uma batalha contra o vício em heroína e com dificuldades financeiras, Rourke processou, ao lado do baterista Mike Joyce, Marr e o vocalista e compositor Morrissey por uma parcela maior dos direitos autorais após a separação do grupo em 1987.

Um acordo foi alcançado e a amizade com Marr sobreviveu ao processo.

Morrissey, no entanto, passou a adotar um discurso cada vez mais reacionário. Em 2019 ele apareceu em um programa de televisão americano com um símbolo de um partido britânico de extrema-direita.

O cantor foi muito virulento a respeito dos ex-colegas de banda, antes de adotar um tom mais conciliador em sua autobiografia publicada em 2013.

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo