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A voz das urnas

Dos EUA à Rússia, uma série de eleições importantes definirá os rumos da democracia mundial

Sem novidades. Caso Trump não seja impedido de concorrer, irá enfrentar Biden. Putin consolida-se como novo czar – Imagem: Gage Skidmore, Alexey Danichev/Pool/AFP e Oliver Contreras/Casa Branca Oficial
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Quem disse que a democracia está à beira da morte? Mais de 40 países, um recorde, que representam além de 40% da população mundial e uma enorme fatia do PIB global, deverão realizar eleições nacionais em 2024. Os resultados, considerados separadamente e em conjunto, vão determinar quem controla e dirige o mundo no século XXI.

Nas apostas neste “supercampeonato” democrático multinacional e multipartidário estão alguns dos países mais poderosos e mais ricos (Estados Unidos, Índia, Reino Unido), alguns dos mais fracos (Sudão do Sul), os mais despóticos (Rússia, Irã) e os mais estressados (Taiwan, Ucrânia). Algumas eleições serão abertas, livres e justas, outras nem tanto. Algumas simplesmente não serão livres.

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