![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
A Polícia Civil de Brotas, interior de São Paulo, prendeu nesta terça-feira 21, Rinaldo Ferrarezi, o segurança da fazenda em que búfalas são mantidas em situação de abandono, sem água ou alimentos. A informação é do G1.
O proprietário da fazenda, Luiz Augusto Pinheiro de Souza também teve sua prisão decretada, mas não foi encontrado.
A prisão dos envolvidos foi autorizada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, após o Ministério Público apelar contra a decisão de 1ª instância que negou a medida.
O Ministério Público acusa o segurança e o proprietário de maus-tratos animais, ameaça, falsificação de documento e falsidade ideológica.
Na decisão, o magistrado entendeu que “a reiterada crueldade com os animais precitados perdurou por aproximadamente 04 (quatro) meses, acarretando, não só comoção social e repercussão internacional, como também risco à saúde pública e severos danos ao meio ambiente”.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="180" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login