Ao vivo: STF volta a julgar prisão após condenação em 2ª instância

O ministro Marco Aurélio Mello, relator da ação, fez o primeiro voto do dia e se manifestou contra a prisão após 2ª instância

Supremo Tribunal Federal. (Foto: Nelson Jr/SCO/STF)

Apoie Siga-nos no

O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a julgar três ações que tratam da prisão automática após condenação em 2ª instância, nesta quarta feira 23. As ações foram movidas pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e pelos partidos PCdoB e Patriota.

Pela manhã, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) defenderam a prisão após condenação em 2ª instância. O ministro Marco Aurélio Mello, relator, fez o primeiro voto do dia. O magistrado se manifestou contra a prisão após 2ª instância.

Agora votam os outros 10 ministros, começando pelo o mais recente, Alexandre de Moraes, e terminando com o decano da Corte, Celso De Mello.  No entendimento atual do STF, adotado em 2016, o réu que for condenado em 2ª instância pode ser preso e deve esperar, na cadeia, o desenrolar de novos recursos. Já os autores das ações em julgamento sustentam que a prisão só deve ocorrer quando todos os recursos forem esgotados.

Acompanhe ao vivo:

?feature=oembed" frameborder="0" allowfullscreen> src="https://i.ytimg.com/vi/oFjGBkkbCnE/hqdefault.jpg" layout="fill" object-fit="cover">

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.