Com nova tecnologia, bola da Copa do Catar precisa ser recarregada na tomada

A Al-Rihla conta com um sensor de alta tecnologia para auxiliar os árbitros

A Al-Rihla, modelo fornecido pela Adidas para o Mundial, é a primeira bola a conter um sensor interno que permite que ela seja rastreada em tempo real

Apoie Siga-nos no

Fotos da bola da Copa do Mundo do Catar sendo recarregada em bases de indução ligadas a tomadas intrigaram torcedores de todo o mundo. Trata-se de uma necessidade da nova tecnologia adotada pela FIFA para o torneio. 

A Al-Rihla, modelo fornecido pela Adidas para o Mundial, é a primeira bola a conter um sensor interno que permite o rastreamento em tempo real, ajudando árbitros a determinar com mais precisão impedimentos, laterais e gols. 

O dispositivo já foi o responsável por marcações de impedimento semiautomáticos na competição e pela anulação de gols por centímetros, o que seria quase imperceptível para os juízes de campo e de vídeo. 

Os dados do chip implantado na bola são enviados simultaneamente para sensores de posicionamento locais, por meio de antenas instaladas ao redor do campo. 

A nova tecnologia pode ter se tornado uma pedra na chuteira para o atacante de Portugal Cristiano Ronaldo em sua disputa pela artilharia da Copa. 

Na última segunda-feira 28, o dispositivo apontou que a autoria do segundo gol da seleção portuguesa contra o Uruguai não foi de CR7, mas de Bruno Fernandes. 


Leia também

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.