Afastado da Superintendência da Polícia Federal do Amazonas depois de comandar as operações Androanthus e Akuanduba, responsáveis por apreender o maior volume de madeira ilegal da história e que culminaram na queda do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, o delegado Alexandre Saraiva relata nesta entrevista à repórter Ana Flávia Gussen os bastidores de outra ação policial, a Korubo, em parceria com o indigenista Bruno Pereira, desaparecido na floresta há mais de uma semana. A Korubo foi um dos motivos que levaram à exoneração de Pereira da coordenação dos índios isolados da Funai pelo então ministro Sergio Moro. “As organizações criminosas têm boa parte da administração pública no bolso”, afirma o delegado.
CartaCapital:O senhor chegou a trabalhar com Bruno Pereira. Qual a relevância do trabalho do indigenista?
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