O PAC e as críticas

"Sábios” tentam descaracterizar a ação das forças conservadoras

Lula lança no Rio de Janeiro o novo Programa de Aceleração do Crescimento – Imagem: Ricardo Stuckert/PR

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O anúncio do PAC na sexta-feira 11 de agosto – data que celebra a criação dos cursos jurídicos no Brasil – deflagrou um desfile de críticas. Críticas sempre apimentadas com a sabedoria dos “especialistas” que exibem seus saberes nas fileiras da mídia de negócios.

Entre tantos lá estava o simpático palmeirense Samuel Pessôa. Nas páginas da Folha de S.Paulo, Samuel desatou uma interessante narrativa. (Peço desculpas pela expressão narrativa, porquanto, na opinião de muitos sábios da Crematística, ela ofende gravemente os princípios de rigor e exatidão exigidos aos praticantes da Ciência Triste.)

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3 comentários

FRANCISCO EDUARDO DE CARVALHO VIOLA 21 de agosto de 2023 11h42
estou relendo um livro de Paulo Nogueira batista , falando da crise cambial de 80. os sábios sempre retornam, e com eles os juros internos. esse parece ser um ponto comum.
ricardo fernandes de oliveira 24 de agosto de 2023 10h42
Dilma escolheu levy porque quis. E ele executou a política econômica que o pt, nas eleições, acusava o adversário de fazer se chegasse ao poder. Como comentou Juan arias, trair o eleitorado deveria ser motivo de impeachment
CESAR AUGUSTO HULSENDEGER 27 de agosto de 2023 13h32
Dilma escolheu - ? - quem quis, agradando a Turma, e deu no que deu… E o professor Beluzzo nem falou do imbróglio da pandemia.

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

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