O anúncio do PAC na sexta-feira 11 de agosto – data que celebra a criação dos cursos jurídicos no Brasil – deflagrou um desfile de críticas. Críticas sempre apimentadas com a sabedoria dos “especialistas” que exibem seus saberes nas fileiras da mídia de negócios.
Entre tantos lá estava o simpático palmeirense Samuel Pessôa. Nas páginas da Folha de S.Paulo, Samuel desatou uma interessante narrativa. (Peço desculpas pela expressão narrativa, porquanto, na opinião de muitos sábios da Crematística, ela ofende gravemente os princípios de rigor e exatidão exigidos aos praticantes da Ciência Triste.)
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