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Bolsonaro afastou o País dos vizinhos, mas o contexto multipolar exige repensar a geopolítica e a economia

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A declaração do subsecretário de Estado para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente dos EUA, José W. Fernández, em visita ao Brasil na sexta-feira 29, de que o País “pode ser um líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor”, chamou atenção para o movimento geopolítico e econômico que tende a alterar de modo substancial as relações internacionais e a economia mundial nos próximos anos, com novos desafios e reflexos nas próximas eleições.

O pronunciamento ocorre em meio ao processo de desglobalização, da percepção generalizada entre os países da inviabilidade de continuar com as cadeias produtivas longas de extensão planetária e do avanço da China no continente latino-americano via Iniciativa Cinturão e Rota, ou BRI na sigla em inglês, também denominada Nova Rota da Seda.

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