Economia
Amigo sol
A geração solar alcança a terceira posição na matriz energética brasileira
A energia solar tornou-se a terceira fonte geradora da matriz elétrica brasileira, com 16,4 gigawatts de capacidade aplicada, à frente das termoelétricas a gás natural e biomassa e atrás da hídrica e da eólica, indica levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). A geração residencial é o principal vetor do crescimento nos últimos dez anos, a fim de reduzir a conta de luz. Atualmente, 70% da energia solar produzida por aqui vem de pequenos sistemas instalados nos telhados das residências, comércios e propriedades rurais. Segundo a vice-presidente da Absolar, Bárbara Rubim, outro impulso vem das mais de cem linhas de financiamento disponíveis para o consumidor que quer gerar a própria energia. “Algumas delas, aliás, permitem trocar a conta de luz pela prestação do financiamento”, destaca a executiva. O marco legal da geração de energia solar deverá impulsionar mais o setor ainda neste ano. Na prática, empresas e consumidores que aderirem à energia solar ainda em 2022 ficarão isentos de impostos até 2045, ou seja, pelos próximos 23 anos. A adesão ao benefício encerra-se em 7 de janeiro do ano que vem.
Imagem: Redes sociais
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