Cultura

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Tudo muda o tempo todo

Em constante reinvenção, Lulu Santos tem os 40 anos de carreira revisitados em um show e em um álbum-tributo que reúne canções obscuras

O popstar mistura gêneros e, diante da plateia, não deixa a temperatura cair
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Quando toca os primeiros acordes de Tesouro da ­Juventude, canção que abre o show Alô, Base, disponível no GloboPlay, ­Lulu Santos mostra por que é a melhor tradução do pop brasileiro.­ O show – cuja turnê foi novamente cancelada esta semana, por causa da Ômicron – é, aliás, o atestado de seu reinado: Alô, Base reúne sucessos de uma trajetória que explorou uma quantidade impressionante de gêneros musicais. Lulu foi do ­rock ortodoxo às misturas com o samba, do soul e funk americanos à sua vertente carioca, do rap e da música eletrônica às sonoridades orientais.

“São 40 anos de repertório. Tem um bocado para investigar, sobretudo como aquilo deu nisso”, diz, em entrevista a CartaCapital. Lulu, contudo, não se sente confortável ao falar de sua contribuição. “Não sei se é apropriado responder sobre a própria relevância. Sei que permaneço atento e interessado, o resto é decorrência”, diz.

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