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Para decifrar o pesadelo

Maria Rita Kehl mostra o papel dos agentes bolsonaristas na “banalização do mal” vivenciada no Brasil contemporâneo

A psicanalista parte da noção criada por Hannah Arendt – Imagem: Damião A.Francisco/CPFL Cultura
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Que Bolsonaro e o bolsonarismo representaram alguma novidade na sociedade e na política brasileira não resta dúvida. Ao mesmo tempo, é impossível não reconhecer o seu enraizamento na história do País. De certa forma, pode-se dizer que algo do bolsonarismo sempre esteve latente entre nós. É como se, no momento em que tomou forma, ele tivesse se tornado a expressão atualizada de uma “exceção” que, por aqui, muitas vezes se estabeleceu como a “norma”.

Explicitar essa conexão entre presente e passado é o grande mérito do novo livro, Tempo Esquisito, de Maria Rita Kehl, colunista de CartaCapital. Coletânea de textos escritos em sua maioria durante a pandemia causada pela Covid-19, publicados nos mais diversos veículos de mídia, a obra explora algumas das faces mais cruéis do projeto bolsonarista.

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