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Os EUA em forma de horror

A partir de histórias muito envolventes, a norte-americana Celeste Ng joga luz sobre as divisões raciais, os conflitos políticos e a desigualdade

Celeste Ng, autora campeã de vendas, olha para as populações de origem asiática - Imagem: Kevin Day
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Os Corações Perdidos, terceiro romance de ­Celeste Ng, autora campeã de vendas, está ancorado em dois conceitos fictícios: uma “crise” global que inclina o equilíbrio de poder internacional para longe dos Estados Unidos e uma peça subsequente de legislação norte-americana chamada Pact – a Lei de Preservação das Culturas e Tradições Americanas. Com rapidez assustadora, os Estados Unidos se transformam numa sociedade chauvinista, ignorante e violentamente hostil, governada pelo medo e o ódio racista – voltado, em particular, contra os asiáticos orientais.

Noah Gardner, o jovem herói meio americano, meio chinês do romance, cresce nesse ambiente perigoso, no qual a violência policial, a censura e a segregação são a norma. A mãe, uma famosa artista sino-americana que o abandonou com o pai quando era criança, inicia a trama enviando-lhe uma carta coberta de desenhos – já aberta e lida pelas autoridades. O que eles significam e qual foi o verdadeiro motivo do desaparecimento dela?

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