Cultura
O sambista e o palhaço
Mussum, o Filmis dialoga com a tradição da comédia brasileira ao mesmo tempo que procura emocionar o público
Quando o roteirista Paulo Cursino entrou na TV Globo, em 1994, fazia três anos que Mussum havia morrido. Já então, segundo ele, a ideia de transformar a vida do comediante em filme pairava no ar. “Lembro que o pessoal do Casseta & Planeta chegou a pensar num projeto. Mas todo mundo esbarrava num ponto: que ator poderia interpretá-lo?”
Cursino, que escreveu algumas das comédias de maior sucesso do cinema brasileiro nos anos 2000, diz que a resposta para essa pergunta foi desvendada por ele e pelo cineasta Roberto Santucci na ilha de edição de Até Que a Sorte nos Separe (2012).
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