O lugar da memória

Uma campanha lançada pela Cinemateca Brasileira joga luz sobre o delicado tema dos filmes como um patrimônio a ser preservado e mostrado

Nitratos, acetatos e HDs. Um ano após sua reabertura, a instituição anunciou novos projetos de recuperação, catalogação e digitalização do acervo composto por mais de 40 mil títulos produzidos no País desde o início do século XX até hoje – Imagem: Daniela Matias/Cinemateca

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Nos anos recentes, as imagens de um incêndio, na Vila Leo­poldina, e de um prédio fechado, na Vila Mariana, com latas e mais latas de filmes lá dentro, sob risco, se tornaram a face mais visível da Cinemateca Brasileira.

Foi por meio do drama que a Cinemateca, ao longo de uma década agonizante, ganhou visibilidade na mídia e na sociedade. Mas, passado pouco mais de um ano da reabertura de sua sede – que permaneceu fechada de agosto de 2020 a maio de 2022 –, a instituição veio a público para dar a ver não apenas suas dificuldades, mas seus planos e sua razão de ser.

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1 comentário

JOEL ANTONIO JOSWIAK KUCZERA 21 de junho de 2023 09h01
Eu vi os filmes citados no Canal Brasil. Como assim ... não podem ser vistas no streaming por ainda terem cópias apenas em películas?

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