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O gosto pela mistura

Aos 70 anos, Julie Taymor, a encenadora por trás do musical de maior sucesso da história, segue a correr o mundo para acompanhar as novas montagens de ‘O Rei Leão’

Estilo. Julie, diretora também de óperas e de filmes, usa elementos da mímica, do teatro de marionetes e dos folclores – Imagem: Brinkhoff-Moengenburg e Marco Grob/Trunkarchive
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Quando a Disney colocou em prática a ideia de levar O Rei Leão (1994) para os palcos da Broadway, a escolha de Julie Taymor para encabeçar o projeto parecia um tanto arriscada. Ela tinha tão pouca experiência com o universo de Richard Rogers & Oscar Hammerstein, Cole Porter e ­Stephen Sondheim que parecia loucura dar a ela a responsabilidade de recriar a savana africana para o mundo dos musicais.

“Mas Julie era a única opção que eu tinha”, diz Thomas Schumacher, presidente da divisão de Teatro da Disney. A estratégia deu certo: O Rei Leão, que estreou, com badalação, na quinta-feira 20 de julho no Teatro Renault, em São Paulo, não só se tornou um dos maiores fenômenos do gênero como também consagrou Julie como uma grife.

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