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O feitiço das bruxas de Oz

Estreia no Brasil uma nova montagem de Wicked, espetáculo ridicularizado ao estrear na Broadway, 20 anos atrás, mas hoje tornado cult

A versão de 2023, encenada em São Paulo, abre mão do cenário opulento, mas coloca Elphaba para voar sobre a plateia – Imagem: João Caldas
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Wicked, em cartaz no ­Teatro Santander, em São Paulo, desde a quinta-feira 9, é mais que um musical: é um objeto de culto. Desde que estreou nos palcos da Broadway, em outubro de 2003, o espetáculo, que tem canções do compositor Stephen Schwartz e roteiro de Winnie Holzman, já foi montado em 16 países e acumula um público de 60 milhões de espectadores.

Atualmente, está em cartaz nos Estados Unidos (na Broadway e numa turnê itinerante), Inglaterra e Alemanha. A história da amizade pregressa de Glinda e da Bruxa Má do Oeste – aqui chamada de Elphaba – costuma reunir uma plateia ruidosa, que não apenas vai ao teatro com a fantasia das personagens, como também, vez ou outra, canta com as protagonistas – isso aconteceu na versão anterior do espetáculo apresentada no Brasil em 2016, quando a plateia cantou, em coro, Defying Gravity. Hollywood também prepara sua versão de Wicked, prevista para estrear em 2024.

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