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O fantasma da criatividade

Artistas, escritores e especialistas em regulação começam a lutar contra as ameaças trazidas pelos softwares de Inteligência Artificial

Programas capazes de produzir imagens com um clique criam obras de arte “originais”. Nick Cave (acima) definiu a geração automática de canções como uma zombaria grotesca – Imagem: Elvisio e Craig Barritt
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Não há necessidade de mais histórias assustadoras sobre o futuro automatizado. Artistas, designers, fotógrafos, autores, atores e músicos veem pouca graça nas piadas sobre programas de Inteligência Artificial (IA) que um dia farão seu trabalho. Aquele amanhecer sombrio já chegou, dizem eles.

Uma parte importante da produção criativa e dos empregos que antes pareciam protegidos da ameaça da tecnologia já foi capturada na web para ser adaptada, mesclada e anonimizada por algoritmos para uso comercial. E enquanto o ­GPT-4, versão aprimorada do mecanismo gerador de texto por IA, era orgulhosamente apresentado duas semanas atrás, artistas, escritores e especialistas em regulação começaram a lutar seriamente.

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