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Minha alma cheira a talco

Duas big techs, o Google e a Amazon, abraçam os dois principais projetos de celebração dos 80 anos de Gil

Imagem: Instituto Gilberto Gil
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Criar meu website/Fazer minha homepage/Com quantos gigabytes/ Se faz uma jangada e um barco que veleje, cantava Gilberto Gil em ­Pela Internet, faixa do álbum Quanta, de 1997. Embora confesse pouca intimidade com artefatos tecnológicos, o cantor e compositor baiano foi, dentre os artistas de sua geração, o que melhor usou e apoiou os aparatos oferecidos pelo mundo virtual. E são, justamente, duas big ­techs que abrigam os grandes projetos voltados a celebrar os 80 anos do artista.

A plataforma Google Arts & Culture lançou, no dia 14 de junho, o museu digital O Ritmo de Gil, que tem a ambição de dar conta de toda a carreira do artista baiano que despontou para o sucesso nos anos 1960, com o Tropicalismo, foi ministro da Cultura do governo Lula, no início dos anos 2000, e que, em 2021, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras (ABL).

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