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Heroínas despretensiosas

Os personagens comuns e as histórias aparentemente tranquilas de Elizabeth Strout, vencedora do Pulitzer, fisgam leitores e encantam outros autores

A série Olive Kitteridge, da HBO, com Frances McDormand (acima) , contribuiu para o sucesso improvável da escritora norte-americana – Imagem: HBO Max e Leonardo Cendamo
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A escritora norte-americana Elizabeth Strout tinha 43 anos quando publicou seu primeiro romance, Amy & Isabelle, e levou oito anos para publicar sua continuação, Fique Comigo. Embora ambos tenham sido aclamados pela crítica, foi com seu terceiro romance, Olive Kitteridge, sobre uma professora aposentada no estado do Maine, que sua carreira decolou.

Sua heroína irritadiça e metódica tornou-se um sucesso improvável. Olive ­Kitteridge deu o Pulitzer de ficção para a autora, em 2009, e conquistou um público fiel com a ajuda de uma série da HBO que traz Frances McDormand no papel de Olive e venceu oito prêmios Emmy. Sua continuação, Mais Uma Vez, Olive, foi lançada em março no Brasil.

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