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“Eu nasci homem, mas sou mulher”

Paloma, de Marcelo Gomes, é um filme sobre a igualdade dos corpos

A trama se desenrola em uma pequena cidade interiorana - Imagem: Pandora Filmes
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“Eu nasci homem, mas sou mulher.” A frase, dita pela protagonista de Paloma, condensa o drama que tensiona o novo longa-metragem do pernambucano Marcelo ­Gomes, que despontou no cenário cinematográfico brasileiro duas décadas atrás, com Cinema, Aspirinas e Urubus (2005).

O filme, em cartaz desde a quinta-feira 10, acompanha o cotidiano de Paloma, uma mulher trans que tem um salão de beleza numa pequena cidade do interior. A cena de amor que abre o filme mostra Paloma e seu namorado, Zé, num momento sexual filmado sem erotismo.

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