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A vida de um homem comum

Ao narrar a história do pai, um caminhoneiro nascido no interior paulista, o sociólogo José Henrique Bortoluci decifra um pouco da formação do Brasil

O coletivo e o íntimo. O autor (à esq.), professor da FGV, diz ter escrito entre duas devastações: a do País, por Bolsonaro, e a do pai (acima), pelo câncer – Imagem: Caio Oviedo e Acervo Pessoal
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Como se narra a vida de um homem comum?, pergunta José Henrique Bortoluci no primeiro capítulo de O Que É Meu, sua ruidosa estreia literária. Lançado na quinta-feira 9, o livro já tem garantida a tradução para dez idiomas por editoras de prestígio internacional e vem rendendo ao autor convites para muitas entrevistas – uma delas para o programa Conversa com Bial, da TV Globo.

Formado em Relações Internacionais pela Universidade de São Paulo e doutor em Sociologia pela Universidade de ­Michigan, Bortoluci é professor da Fundação Getulio Vargas, em São Paulo, e realiza pesquisas na área de justiça climática e democracia. A centelha para a escrita de O Que É Meu surgiu no fim do seu pós-doutorado, que coincidiu com um momento grave: a pandemia.

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