Cultura

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A nova onda dos festivais

A megalomania e os astros de sempre passam a dar lugar a eventos de médio porte puxados por artistas jovens

O MITA, a ser realizado no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, é um dos caçulas do boom de eventos musicais – Imagem: Redes sociais
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No processo de recuperação econômica pós-pandemia, o setor de eventos, no qual se incluem o entretenimento e o turismo, foi apontado como um dos que puxaram o crescimento do PIB em 2022. E, para 2023, ano que começou com Lollapalooza, Coldplay e Festival de Verão de Salvador, a expectativa é de que o setor cresça ainda 12%.

Embora os megafestivais de música pop e rock, pensados para receber até 100 mil pessoas por noite, sigam tendo um papel fundamental, o que há de novo, nesta retomada pós-pandêmica, é que a megalomania dá lugar a eventos de médio porte. Alguns exemplos do que vem por aí são Queremos!, Summer Breeze Brasil, C6 Festival, MITA, Popload, Primavera Sound e Balaclava.

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