Cultura

assine e leia

A armadilha de se retratar Napoleão

Ridley Scott sucumbe à tentação de transformar o “pequeno cabo” da Córsega em filme, enquanto, na França, sua figura é cada vez mais indigesta

Épico. Napoleão, em cartaz nos cinemas brasileiros desde a quinta-feira 23, traz o ator Joaquin Phoenix no papel do imperador e Black Sabbath e Radiohead na trilha sonora – Imagem: Columbia/Sony/Apple Original Films
Apoie Siga-nos no

Napoleão Bonaparte é, provavelmente, o francês mais famoso de todos os tempos, e perde apenas para Jesus como a figura mais filmada da história do cinema. Figura complexa, cuja aura, monstruosidade e genialidade se encaixam à perfeição no grande cinema, Napoleão tem um apelo irresistível para cineasta sério.

Não é, portanto, de admirar que ­Ridley Scott, que está com 85 anos e cuja prolífica carreira inclui filmes grandiosos e arrebatadores, tenha sucumbido à atração do “pequeno cabo” da Córsega.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

10s