Witzel vira réu na Justiça Federal acusado de promover desvios na saúde

Em depoimento à CPI da Covid, o ex-governador do Rio de Janeiro disse que não era acusado de improbidade administrativa

FOTO: FERNANDO FRAZÃO/AGÊNCIA BRASIL

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O ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), se tornou réu por ação criminosa, acusado de promover desvios na área da saúde. A decisão desta quarta-feira 16 da Justiça Federal é da juíza Caroline Figueiredo, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Witzel foi alvo de quatro denúncias feitas pela Procuradoria Geral da República.

Além do ex-governador também se tornam réus a sua esposa, Helena, o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Lucas Tristão, o ex-secretário de Saúde Edmar Santos, e Pastor Everaldo, presidente do PSC. A decisão é da juíza Caroline Figueiredo, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

De acordo com a PGR, os desvios ocorreram pela contratação irregular de organizações para a área da saúde.

Nesta quarta-feira, em depoimento à CPI da Covid, Wilson Witzel disse que não era acusado de improbidade administrativa. O ex-governador interrompeu o seu depoimento ao pedir para se retirar da sessão e afirmou que pediu à comissão uma nova oitiva, desta vez reservada, sob ‘segredo de justiça’.

 


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