VÍDEO: O que pensa Datena sobre Lula, o teto de gastos e o mercado

O apresentador defendeu que em condições adversas, caso da pandemia e fome, a regra é que os países invistam mais de suas receitas para suprir necessidades básicas

Foto: Reprodução/TV Band

Apoie Siga-nos no

O apresentador José Luiz Datena, da TV Bandeirantes, criticou a reação do mercado à intenção do presidente eleito Lula (PT) de furar o teto de gastos para manter o pagamento de R$ 600 reais do auxílio emergencial.

Durante a COP-27, em Israel, o petista voltou a falar da possibilidade da bolsa cair e do dólar aumentar por conta do teto de gastos para manter o pagamento aos mais pobres.

“Olha o mercado financeiro subiu o dólar, a Bolsa caiu porque o Lula falou que vai romper o teto de gastos para dar pra pobre. Eu quero que o mercado se exploda, pô!”, disse o apresentador durante seu programa Brasil Urgente.

“O cara disse que não tem jogo no Brasil, como não tem jogo? Esses gringos vem aqui investir quando o dólar sobe. É a moeda podre porque depois que o dólar cai, eles tiram dinheiro daqui e não tem investimento”, disse. “Não pode por que vai gastar dinheiro com pobre?”

O apresentador seguiu falando que em condições adversas, caso da pandemia e fome, a regra é que os países invistam mais de suas receitas para suprir necessidades básicas.

“Ah mas o mercado está revoltado. O mercado que se exploda, velho. Diz a regra que quando você está vivendo uma crise mundial, uma pandemia, por exemplo, à beira de uma terceira guerra mundial, não tem comida pra todo mundo, tem gente morrendo de fome, você tem que raspar o tacho mesmo e dar comida pro povo”.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.