![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="285" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Supremo Tribunal Federal agendou para o período entre 16 e 22 de maio a análise sobre as denúncias contra mais 250 acusados de participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro, em Brasília. A Corte decidirá se os bolsonaristas se tornarão réus pelos ataques.
Os ministros votarão o quinto lote de denúncias em plenário virtual até as 23h59 de 22 de maio.
No momento, o Supremo julga a quarta leva, com outros 250 acusados, em análise que deve terminar na próxima segunda-feira 15.
Ao todo, 550 denunciados já são réus pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
A expectativa do Supremo é que todas as 1.390 denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República sejam julgadas até o início de junho.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="512" width="768" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login