CartaExpressa

Quaest: no Rio, Castro tem 48% dos votos válidos, contra 32% de Freixo

Para o Senado, Romário aparece com 44% dos votos válidos

Quaest: no Rio, Castro tem 48% dos votos válidos, contra 32% de Freixo
Quaest: no Rio, Castro tem 48% dos votos válidos, contra 32% de Freixo
Cláudio Castro e Marcelo Freixo. Fotos: Fernando Frazão/Agência Brasil e Reprodução/Redes Sociais
Apoie Siga-nos no

A rodada mais recente da pesquisa Genial/Quaest no Rio de Janeiro, divulgada na noite de sábado 1º, indica vantagem confortável ao governador Claudio Castro (PL), com 48% das intenções de votos válidos. Em segundo lugar, Marcelo Freixo (PSB), tem 32%.

Em seguida, aparece o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), com 10%. Paulo Ganime (Novo) fica com 5%, em empate técnico com Cyro Garcia (PSTU) e Wilson Witzel (PMB), que têm 2% cada um, e com Juliete Pantoja (UP), com 1%. Os demais não pontuaram.

  • Cláudio Castro (PL): 48%
  • Marcelo Freixo (PSB): 32%
  • Rodrigo Neves (PDT): 10%
  • Paulo Ganime (Novo): 5%
  • Cyro Garcia (PSTU): 2%
  • Wilson Witzel (PMB): 2%
  • Juliete Pantoja (UP): 1%

Senado

A pesquisa também mediu a intenção de voto no estado para o senado. Romário, que tenta a reeleição, aparece com 44% dos votos válidos, seguido por Clarissa Garotinho (União Brasil), Alessandro Molon (PSB) e André Ceciliano (12%).

  • Romário (PL): 44%
  • Clarissa Garotinho (União Brasil): 19%
  • Alessandro Molon (PSB): 16%
  • André Ceciliano (PT): 12%
  • Cabo Daciolo (PDT): 6%

A Quaest ouviu 2.000 entrevistados, de forma presencial, entre a sexta-feira 30 e o sábado 1º. A margem de erro é de dois pontos percentuais. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-05821/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo