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Projeto de Carlos Bolsonaro tenta criar ‘grupos de vigilância comunitária’ em bairros do Rio

O texto prevê a identificação de ‘líderes e coordenadores’; o treinamento caberia à Guarda Municipal

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Foto: Sergio Lima/AFP
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O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) protocolou na Câmara Municipal um projeto de lei para instituir a formação de “grupos de vigilância comunitária” nos bairros.

Conforme o texto, esses grupos seriam compostos por vizinhos, com apoio operacional, treinamento e supervisão da Guarda Municipal.

Uma das justificativas é que a participação da comunidade na prevenção a pequenos delitos “pode contribuir para a aproximação e confiança entre cidadãos e forças de segurança, fortalecendo os laços entre os próprios munícipes”.

Os grupos seriam formados por “vizinhos próximos que compartilham interesses em comum”. Além disso, haveria a identificação de “líderes e coordenadores”, eleitos pela comunidade; a definição de rotas e horários de patrulha, caso o grupo deseje; e a colaboração com autoridades locais.

Carlos Bolsonaro protocolou o projeto em 4 de abril, mas a tramitação ainda não começou.

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