CartaExpressa

Presidentes do PT e do PSOL pedem unidade e pressão sob Lira pelo impeachment

“Vamos continuar nas ruas, vamos continuar dizendo que não queremos esse governo”, afirmou Gleisi Hoffmann

Protesto contra o presidente Jair Bolsonaro em SP. Foto: Nelson Almeida/AFP
Apoie Siga-nos no

A presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR), pediu “unidade” na luta pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro durante ato deste sábado 2 na Avenida Paulista. “Vamos continuar nas ruas, vamos continuar dizendo que não queremos esse governo”, afirmou.

Em seu discurso no caminhão de som em frente ao Masp, a parlamentar afirmou que neste momento a população precisa pressionar a Câmara dos Deputados e o seu presidente, Arthur Lira (PP-AL), pela abertura do processo de impeachment contra Bolsonaro. “Para tirar Bolsonaro nós precisamos pressionar a Câmara”, disse.

O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, fez coro à fala da parlamentar durante seu discurso. Ele disse que “não há mais briga” e que “agora é todo mundo junto contra Bolsonaro”.

 

Segundo Medeiros, “ainda dá tempo” e a população não precisa esperar até as eleições do ano que vem para tirar Bolsonaro do Planalto. “Estamos demonstrando hoje, com a ampliação do nosso movimento, que nós não vamos esperar até 2022”, afirmou.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar