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PF prende ex-deputado Wladimir Costa em aeroporto no Pará

Ele é suspeito de cometer crimes eleitorais e de promover violência política nas redes sociais

O ex-deputado Wladimir Costa. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
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A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira 18, o ex-deputado federal Wladimir Costa. A prisão aconteceu no Aeroporto Internacional de Belém, no Pará.

Wladimir Costa é suspeito de ter cometido crimes eleitorais e de ter promovido ofensas, por meio das redes sociais, à deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA).

Sobre o caso das ofensas, segundo a PF, o ex-deputado teria cometido violência política. O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) chegou a ordenar a retirada das postagens.

Costa foi preso logo após desembarcar de um voo. A defesa dele ainda não se manifestou sobre o caso.

Tatuagem com o nome de Temer

Wladimir Costa foi deputado federal por quatro mandatos consecutivos, saindo da Câmara em 2019. No começo de 2013, ele chegou a ser condenado a nove meses de prisão, em regime aberto, após disparar, nas redes sociais, ofensas a artistas como Glória Pires e Wagner Moura. 

A passagem de Costa pela Câmara foi marcada, principalmente, por uma atuação excêntrica. Durante o processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), do qual foi a favor, Costa ficou conhecido pela defesa ao então presidente da Casa, Eduardo Cunha.

Durante o governo Temer, Costa chamou a atenção por exibir uma tatuagem feita em homenagem ao ex-presidente.

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