![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="238" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
A Polícia Federal (PF) realizou, nesta quinta-feira 10, uma ação contra suspeitos de atuarem no recrutamento de adolescentes para integrarem a organização terrorista Estado Islâmico.
Com base em uma decisão da 2ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Belo Horizonte (MG), a PF cumpriu três mandados de busca e apreensão, sendo dois em São Paulo (SP) e um no Rio de Janeiro (RJ).
Os mandados cumpridos hoje são resultado da prisão, realizada em junho no Aeroporto Internacional de Guarulhos, de um brasileiro apontado como responsável por administrar, através de aplicativo de mensagens, um esquema de recrutamento de jovens para integrarem a organização.
Entre os crimes supostamente cometidos pela organização criminosa, está o de crime de corrupção de menores, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1024" width="879" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login