CartaExpressa

Pedetista favorito na disputa pelo Senado no RN declara voto em Lula

Segundo ele, a candidatura de Ciro “não vingou”

Pedetista favorito na disputa pelo Senado no RN declara voto em Lula
Pedetista favorito na disputa pelo Senado no RN declara voto em Lula
Apoie Siga-nos no

O candidato ao Senado pelo PDT no Rio Grande do Norte, Carlos Eduardo Alves declarou, nesta terça-feira 17, seu voto no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já no primeiro turno. 

Ele é mais um dos aliados do candidato à Presidência Ciro Gomes a mudar de lado na campanha. 

Carlos Eduardo é ex-prefeito de Natal e está na frente das pesquisas eleitorais, marcando 30% das intenções de voto. 

Segundo ele, a candidatura de Ciro “não vingou” e agora ele defende o voto útil em Lula para inviabilizar uma possível vitória de Jair Bolsonaro (PL). 

“A eleição polarizou. Estamos constatando, com muita clareza, que é Lula ou é Bolsonaro. As candidaturas de Ciro Gomes e Simone Tebet não vingaram. Elas não tiveram apoio nem apelo popular no Brasil”, disse o candidato ao Senado em entrevista ao Agora RN.

“O que realmente estamos vendo é que ou o Brasil continua com o atraso, que é Bolsonaro, ou o Brasil muda essa situação. E quem muda essa situação, por todas as pesquisas, e porque temos que terminar essa eleição no primeiro turno, é o candidato Luiz Inácio Lula da Silva”, completou.

Apesar de Carlos Eduardo ter evitado até esse momento falar sobre o apoio à Lula, o petista já vinha pedindo votos a ele para o Senado e para Fátima Bezerra (PT) ao governo do estado. 

No fim de semana, líderes do PDT informaram aos afiliados que não iriam punir os candidatos da sigla que optarem pelo apoio à Lula.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo