O que diz a defesa de Juscelino Filho sobre a operação que teve sua irmã como alvo

O ministro das Comunicações não foi alvo direto da operação, mas vem sendo investigado pela PF no caso que apura supostos desvios na Codevasf

O ministro das Comunicações, Juscelino Freire (União Brasil-MA). Foto: Divulgação

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O ministro das Comunicações do governo Lula (PT), Juscelino Filho (União Brasil-MA), tratou da operação deflagrada nesta sexta-feira 1, que teve como alvo a sua irmã, a prefeita de Vitorino Freire, Luanna Rezende

Juscelino Filho não foi alvo direto da operação – batizada Benesse -, mas vem sendo investigado pela Polícia Federal (PF) no caso que apura supostos desvios de recursos públicos em obras da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

“Toda atuação de Juscelino Filho, como parlamentar e ministro, tem sido pautada pelo interesse público e atendimento da população. É importante ressaltar que Juscelino Filho não foi alvo de buscas e que o inquérito servirá justamente para esclarecer os fatos e demonstrar que não houve qualquer irregularidade”, afirmou a defesa do ministro. 

Os casos apurados pela PF dizem respeito ao período em que Juscelino Filho era deputado federal.

“Emendas parlamentares, vale dizer, são instrumentos legítimos e democráticos do Congresso Nacional e Juscelino Filho segue à disposição, como sempre esteve, para prestar esclarecimentos às autoridades”, disse a defesa do integrante do União Brasil, através de nota.

A operação de hoje atinge o núcleo político da suposta organização criminosa, “após se rastrear a indicação e o desvio de emendas parlamentares destinadas à pavimentação asfáltica de um município maranhense”, conforme apontou a PF.


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