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O pedido de pacificação do ex-líder do governo Bolsonaro após a derrota no Senado

De acordo com o senador Carlos Portinho, é hora de arrefecer os ânimos

Senador Carlos Portinho. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
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O discurso adotado pelo ex-líder do governo Bolsonaro no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), após a derrota de Rogério Marinho (PL-RN) para Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na disputa pela presidência da Casa Alta é o de arrefecer os ânimos.

O bolsonarista recebeu 32 votos contra 49 do pessedista, que foi reeleito para o cargo.

“Se continuar insistindo nesse discurso de que ‘eu sou a democracia e o outro é golpista’, a gente não vai pacificar o País”, disse o senador na quarta-feira 1. “É hora de arrefecer”.

O parlamentar não atribui o revés sofrido pelo aliado à ausência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha.

“Está foi uma eleição do Senado. A eleição nacional acabou. Muita gente diz que o Bolsonaro não aceita o resultado, mas o que vejo é que muitos que tomaram posse e o próprio Poder Judiciário continuam trazendo essa disputa eleitoral [à tona]”, acrescentou. “Aqui não tinha disputa de Bolsonaro e Lula”.

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