O Ministério Público do Rio de Janeiro determinou, na quarta-feira 3 , o fim do Grupo de Atuação Especializada e Combate à Corrupção (Gaecc).
Entre outros casos, o núcleo investigava a suspeita de rachadinhas do senador Flávio Bolsonaro na época que era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).
Os trabalhos do Gaecc vão para um departamento a ser criado dentro do Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Segundo a resolução, o novo núcleo “atuará no combate às milícias, ao tráfico de drogas e à lavagem ou ocultação de bens”.
Na prática, a reorganização dos grupos de atuação do MPRJ tira a autonomia dos membros do Gaecc, pois todos agora terão que se submeter à coordenação do Gaeco.
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