![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="251" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou dois pedidos de investigação apresentados pelo senador Rogério Marinho (PL-RN) e pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Depois que Lula afirmou, na semana passada, que o plano do PCC para sequestrar o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) poderia ser uma “armação“, Marinho solicitou a inclusão de Lula no Inquérito das Fake News, cujo relator é Moraes, enquanto Ferreira pediu que o presidente fosse investigado por incitação ao crime.
Na decisão, o magistrado chamou a atenção para a “ausência de indícios mínimos da ocorrência do ilícito penal”. Dispensando o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre o caso, Moraes determinou que o arquivamento seja imediato.
Os parlamentares que tiveram os pedidos rejeitados não comentaram a decisão.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1024" width="879" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login