CartaExpressa
Lula amplia a agenda no Japão e terá 9 reuniões bilaterais; veja a lista
Encontros com Macron, da França, e Scholz, da Alemanha, são as mais recentes adições aos compromissos do brasileiro em meio ao encontro ampliado do G7, em Hiroshima
O presidente Lula (PT) ampliou de três para nove a lista de chefes de Estado ou autoridades do primeiro escalão internacional com quem terá agendas bilaterais durante sua passagem pelo Japão. A confirmação dos novos compromissos ocorreu nesta quinta-feira 18.
Até quarta-feira, era esperado que o brasileiro fosse recebido pelo premiê japonês Fumio Kishida e pelo primeiro-ministro indiano Narendra Modi. Joko Widodo, presidente da Indonésia, também teria uma reunião reservada com o petista.
Nesta quinta, porém, foram adicionados aos compromissos de Lula seis novos encontros. São eles:
- Primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese;
- Presidente da França, Emmanuel Macron;
- Chanceler da Alemanha, Olaf Scholz;
- Primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau;
- Presidente do Vietnã, Vo Van Thuong.
- Secretário-geral da ONU, António Guterres;
No Japão, além das agendas bilaterais, Lula discutirá pautas de saúde, fome, meio ambiente e tornará a debater questões relacionadas ao conflito entre Rússia e Ucrânia. Ele deve chegar ao País nesta quinta-feira e iniciar seu retorno na segunda-feira.
Relacionadas
CartaExpressa
Haddad: troca na presidência da Petrobras é natural e foi uma decisão de Lula
Por CartaCapitalCartaExpressa
Governo Lula antecipa o Bolsa Família para gaúchos e paga R$ 416 milhões nesta sexta
Por CartaCapitalCartaExpressa
Número de mortos no Rio Grande do Sul vai a 155; desaparecidos somam 94
Por CartaCapitalCartaExpressa
PF conclui investigação e indicia servidora que aplicou provas por vazamento do Enem
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.