![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou na noite desta sexta-feira 19 que a decisão da Casa de manter a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) foi “muito sacrificante para todos”.
Segundo ele, a expectativa da Câmara é de que, a partir de hoje, prevaleçam “respeito à democracia e limites a todos os Poderes”.
Lira ressaltou a criação de uma comissão pluripartidária que deve “oferecer uma pauta ao plenário para que fatos desta natureza não ocorram no Parlamento, no Judiciário e no Executivo. “Será um marco na mudança de comportamento. Penso na independência e harmonia dos Poderes.”
Por fim, o presidente da Câmara não respondeu se tentará impor limites a decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal contra parlamentares. Afirmou, entretanto, que “há uma necessidade de que aprimoremos determinadas legislações, e o tempo é agora”.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login